INSTITUTO
DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANTÔNIO INESA
CURSO DE
LICENCIATURA EM PEDAOGIA
Disciplina:
Met. Cont. Básicos de Língua portuguesa II
Professora:
Christiani dos Santos Guedes Machado
Acadêmicas:
Andresa N. Gomes, Andressa P. dos Santos,
Anita H. Schubert, Luciana Moreira
Data: 16/06/2016
RESUMO DO LIVRO “COMO APRENDER E ENSINAR COMPETÊNCIAS”
– Capítulos 7, 8 e 9
Capítulo
7 – Ensinar competências significa partir de situações e problemas reais
As competências são
aplicadas em situações reais e em condições diferentes, não se pode determinar
o ensino, então determina-se que é impossível ser ensinada, mas sim
desenvolvidas.
A partir disso entende-se
que algo é ensinado para quando for necessário o uso daquele conhecimento, e
quando no cotidiano resolvemos algo estamos atuando de forma competente. Mas as
competências nunca foram ensinadas na sua essência, mas sim de uma maneira
diferente e desvinculada da prática.
Existe alguns critérios para
ensinar as competências trata-se da sua relevância, que leva em conta
conhecimentos prévios, se esta adequado ao nível de desenvolvimento ou se é
funcional, ainda se tem relação dos novos conhecimentos com os que já tinham
sido objetivos, é relevante estimular os alunos e mostra para eles que o seu
esforço vale a pena e ainda mostrar a ele a aprender a aprender , a ser
autônomo.
Outro critério é a
complexidade a ciência é ensinada de forma parcial a realidade foi simplificada
para melhor se entender dela. Porém assim não é possível chegar ao complexo a
não ser que veja a realidade global. Devemos aprender a agir nessa complexidade
pois há coisas na vida que não são fáceis.
Para o autor uma atuação
competente significa, ser capaz de reconhecer quais os instrumentos
conceituais, quais técnicas e atitudes são necessárias para ser eficientes em
situações complexas, e saber aplica-los em casa ocasião corretamente.
O procedimento é um ponto
relevante no ensino de competências, pois a ação competente necessita de
procedimento de procedimentos, são necessárias habilidades para o fazer.
E por último os critérios
relacionados ao estar constituídos por componentes de tipologia diferenciada
que é necessário a aprendizagem de forma parcial e integrada os componentes do
esquema de atuação.
O ensino das competências é
algo complexo não apenas pelas fases e componentes, mas pela forma de ensinar
que é longe da tradicional. O que aprendemos no ensino nas escolas se reproduz
facilmente, mas não ocorre a aplicação do que foi aprendido. Ensinar
competências esta relacionado a situações reais e por isso se trata de questões
complexas.
Capítulo
8 – As disciplinas não são suficientes para aprender competências
Não existe uma ciência que
tenha as competências como objetivo. As competências são definidas em social,
interpessoal, pessoal e profissional. A tarefa seria determinar disciplinas
cientificas, exemplo: matemática, para cada competência geral.
Algumas dimensões tem apoio
em saber cientifico e outas não, e se não tem ou compartilham mais de uma
disciplina são denominadas metadisciplinares e este é o caso da dimensão social
e interpessoal, não dispõe de um procedimento científico para sua compreensão.
Na dimensão pessoal é
marcada pela falta de conhecimento em alguns significados de seus componentes,
é preciso muitos aspectos mais a teórica se torna fraca.
A dimensão profissional não
possui nenhuma disciplina que domina os saberes e o saber disciplinar ou
interdisciplinar é insuficiente. Para ter o processo de ensino e aprendizagem é
necessária a busca de diversos graus de desenvolvimento cientifico e conteúdos
que são importantes para a construção do ser.
Os conteúdos conceituais,
procedimentais ou atitudinais dependem de uma ou mais disciplina. Devem
organizar o currículo para que não desapareçam os componentes metadisciplinares
e interdisciplinares.
É necessária uma maneira de
agrupar os conteúdos para estabelecer passos e tornar a aprendizagem metódica.
Assim reformular o ensino, caso isso não aconteça não ocorre o ensino para a
vida. Deve-se deixar de lado o pensamento de apresentação dos conteúdos para
apenas utilizar no vestibular.
As disciplinas tradicionais
são recursos para a organização das áreas curriculares, é necessária a
construção de áreas que abriguem todos os documentos. Desta maneira teremos
diversas disciplinas com o objetivo de desenvolver competências.
Capítulo
9: O núcleo comum: resposta ao ensino de competências
A escola que escolhe o
ensino das competências devem organizar o currículo, a solução seria todas as
áreas se relacionarem ou uma nova área com todos os componentes que são
tratados de forma descontraída. A teoria não deu certo em sala devido o método
de avaliação.
Com a ampliação de mais uma
disciplina deixa-se de lado um fator importante que é o tempo de escolarização.
É importante a análise das competências obriga-nos a rever o papel, os
conteúdos e como ensinar.
Aprender fazendo é
importante para aprendizagem, mas não suficiente. O nível de dificuldade de ir
do menor, para o maior fazendo com que as crianças se superem cada vez mais.
Deve ocorrer a participação
de múltiplas experiências e o porto de partida é o exemplo, que é algo
fundamental para o ensino. Para garantir a aprendizagem das competências é
necessário ter estratégias apropriadas envolvendo todas as disciplinas.
Aquela disciplina não pode
apenas se resumir apenas aquele tempo, mas deve ter continuidade em todas as
áreas. Nas disciplinas ensina-se a base teórica e entra na pergunta de como
ensinar “noções” como autonomia, responsabilidade, cooperação, entre outros,
porém não tem uma disciplina para ensinar isso é necessário inclui-la em
outras. Ensinar a criança a superar os conflitos pessoais e grupais.
Determinar um tempo para
realizar reflexão e analise do conjunto de atitudes, esta reflexão é a
definição de objetos e conteúdos para cada níveis de ensino para que o aluno
tenha autonomia, visão critica , liberdade. Para um bom funcionamento é
necessário a cooperação entre os professores.